segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
O CONVITE PARA UMA FESTA
20/11/2011
Culto de Domingo
Pregadora: Pastora Elza Braga
Texto-chave: Lucas 14:15-24 " A Parábola da Grande Ceia"
A palavra do culto de hoje foi linda!Você está sendo chamado a celebrar a Grande Ceia. Não perca a chance de saborear o mais fino prato, o Pão da Vida.
Muitas pessoas foram chamadas para esta ceia. Receberam seus convites com antecedência.
Mas na hora resolveram não comparecer. Um tinha comprado umas terras e queria visitá-las, outro comprou bois e queria experimentá-los, outro havia casado e tinha que curtir seu casamento.
O certo é que cada um que havia sido chamado para este maravilhoso banquete achou interese maior em outras coisas e perderam a oportunidade de algo infinitamente melhor e que não seria passageiro como o caminho que eles haviam preterido.
O dono da festa chama outros para compartilharem a mesa. Chama os excluídos da sociedade, aqueles que a elite não quer por perto. Aqueles que só precisam comer no natal, quando montam suas barracas debaixo de pontes, no final do eixo norte, atrás do extra de taguatinga, momento em que os elitistas lembram-se de fazer uma média com sua comunidade e distribuem aos "pobres".
Estes "os pobres", os que precisavam, não recusaram acentar-se a mesa, fartar-se do maravilhoso Pão da Vida, não viram impedimentos, distâncias, condição física desfavorável, não tinham nada deste mundo que pudesse distraí-los ou desinteressá-los do convite que lhes fora feito.
Os que foram convidados e não quiseram, perderam a oportunidade.
Israel tinha aceitado o convite de Deus para o Reino feito pelos profetas. A chegada de Jesus sinaliza a chegada do Reino, mas, em sua rejeição dele, a nação está rejeitando a oferta da graça de Deus. Entretanto, o objetivo de Deus não será impedido, e então ele enviará seu gracioso convite aos gentios.
A salvação é para quem aceita este convite e recebe este Senhor, o Senhor Jesus, o Pão da Vida, como seu único Senhor e Salvador.
Não perca a oportunidade, nada é mais importante que a nossa salvação, estenda a sua mão e receba Jesus e nunca mais deixe que outras coisas ou pessoas,chamem sua atenção ao ponto de ocuparem o lugar no seu coração que deve pertencer somente a Jesus.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Jornalista afirma que evangélicos brasileiros dificultam a vida dos ateus e são intolerantes
No artigo ela reproduz uma conversa entre uma jornalista ateia e um taxista evangélico, e trata esse diálogo como uma parábola para expressar sua preocupação com o direito de não ter fé.
Nessa conversa, o taxista tenta convencer a jornalista a ir à igreja e ela tenta convencer o taxista a respeitar sua opção por não ter religião, pois ela é uma pessoa que cumpre seus deveres como cidadã.
Ela afirma que “a parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem”.
Brum afirma ainda que o catolicismo se mostra mais tolerante do que o neopentecostalismo: “O catolicismo – no mundo contemporâneo, bem sublinhado – mantém uma relação de tolerância com o ateísmo. Por várias razões. Entre elas, a de que é possível ser católico – e não praticante”.
Em sua crítica à atitude que os evangélicos neopentecostais tomam, quando se encontram com algum ateu, a jornalista afirma que “a liberdade de credo – e, portanto, também de não credo – determinada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia”, e ironiza ao relatar que alguns ateus, com medo das reações, apresentam-se como agnósticos: “Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova”.
Eliane Brum conta que os ateus são vistos como ameaça pelas igrejas neopentecostais, pois não há formas de convertê-los. Na visão de Brum, essas igrejas lidam com a fé como se fosse um produto, e buscam se reinventar diariamente para manter os fieis, como uma loja faz com clientes. “Essa dificuldade de “fidelizar um fiel”, ao gerir a igreja como um modelo de negócio, obriga as neopentecostais a uma disputa de mercado cada vez mais agressiva e também a buscar fatias ainda inexploradas. É preciso que os fiéis estejam dentro das igrejas – e elas estão sempre de portas abertas – para consumir um dos muitos produtos milagrosos ou para serem consumidos por doações em dinheiro ou em espécie. O templo é um shopping da fé, com as vantagens e as desvantagens que isso implica”, opina a jornalista.
Fonte: Gospel+
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